quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sinergia


Nossa maré esta batendo aos seus pés, água esta morna te convidando a pular na calmaria;
Brisas excessivamente agradáveis tocam seu rosto deixando-te confortável ao luar que rege seu caminho;
Estou a oferecer-te boas venturas, levar-te para um oceano de nostalgias, basta se livrar de tuas correntes que a impedem de navegar;
Onde a lua se aproxima e a alvorada esta perto de chegar. Não se esqueça minha menina, nos revemos sob o próximo luar.

Que sacrilégios tem em ser feliz? A única eternidade esta neste felicidade que bate a porta do seu peito;
Um mero sim que a empeça de naufragar. Nossa sinergia não precisa de meios para navegar;
A beira mar, sob a voz do luar. Escuto seu intimo me chamar. Quer ver a luz! Mas seu cárcere não o deixa degustar o doce sabor de estar aqui;
Não reparas que nosso tempo já chegara a algumas horas? Que esta liberdade tanto cobiçada esta no fato de sermos um como o outro, parte de uma única existência?

Diga-me mais uma vez, que pecado há em ser completa? Liberte a sua alma e deixa-a dançar em meio às ondas, degustar do cítrico aroma do nosso luar.
Sinta o momento, não deixe que se perca a maré ao se desaguar em falsas esperanças;
Queira alguém com a alma assim como a sua não se deixe enganar por personas displicentes;
Seja a sua metade, deixe sua metade harmonizar suas almas como um todo.

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