Estrelando em um conto de fadas, barreira sem limites, vencidas por criatividade;
Pequeno, grande conto de fadas. Pequena ficção quase nada comprado a alguma coisa;
Crença de um dia ser livre, para poder sentir sem medo, mais acima de algo em comum conosco;
Alem de tudo que esperávamos ontem para sermos hoje, ou o que seremos amanhã.
Precisamos sempre de um objeto de desejo, para alcançarmos nosso real potencial?
Nos, simples criaturas, só “funcionamos” com um objetivo (Ou vários) presente em nossa essência;
Sem o qual qualquer alma cairia em decadência, regressar não seria mais possível ate então;
Somente um novo recomeço pode maquiar as cicatrizes de escolhas mal feitas.
Esconder, disfarçar, desacreditar... Curar jamais, o que esta feito não pode ser repudiado;
Como uma química constante, tudo se transforma, nada volta a ser como era há pouco;
Pode ter a mesma aparência, mas o que já foi um dia, esta perdido no passado de cada um;
Só seremos o EU de cada momento, amanhã seremos alguém totalmente desconhecido.
Vivemos em nosso conto de fadas, com princesas e plebéias;
Quando temos tudo, na verdade não temos nada, vivemos em um vazio;
Nos esquecemos que quando lutamos para viver, a vida nos acrescenta algo;
E que provavelmente, uma princesa encantada não passa de uma criatura sombria, vazia como tudo que toca.
Somente indivíduos de conteúdo, sabem valorizar algo que realmente apresenta qualidades notáveis.