domingo, 8 de março de 2009

Abrigo

Nobres Causas - Abrigo
(Por A. Pendragon)

De pequenas injustiças e que se vive a vida
Hoje tive fome, me alimentei de indiferença
Quanto será que vale a vida de um miserável?
Pobres coitados que não tem a sorte de viver.

Encontram abrigo dentre suas paredes de céu aberto
Mais umas cabeças prontas para o abate
Se cobrindo com ilusões, se refugiando em esperanças
Mas quatro anos, quem sabe possa mudar?

A esperança e a ultima que morre
Mas esta já esta definhando, incapaz de continuar
E agora o que resta?... Orar?... Chorar?
Para os mais fracos, pobres de alma, só resta se conformar.

Encontram abrigo dentre suas paredes de céu aberto
Mais umas cabeças prontas para o abate
Se cobrindo com ilusões, se refugiando em esperanças
Mas quatro anos, quem sabe possa mudar?

4 comentários:

  1. Não se espera mais chuva de agua e sim chuva de sorte.
    Não se espera mais oportunidade, apenas o sussurro da morte.


    Cara, gostei do poema. Esse dístico que escrevi para você é o que consigo expressar como opinião.

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  2. heey .. ficou muito boom .. você tem talento o/
    ja te disse isso né rs

    beiijos ;*

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  3. Muito forte... muito bom, está de parabéns!!

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  4. Gostei muito desse poema! Parabéns pelo talento e continue escrevendo esses otimos textos =)
    Gostei muito do blog
    Beijos
    Ticiana

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